Beatriz Leão Montibeller Borges, de 24 anos, estudante de veterinária, foi apontada pela Polícia Civil como responsável pelo gerenciamento financeiro de uma célula do PCC no Paraná. Conhecida nas redes sociais como a “Bela do Crime”, ela ostentava uma rotina de luxo bancado pelo crime organizado, com fotos de academia, viagens e danças no TikTok. Após seis meses foragida, foi capturada em um imóvel de alto padrão em Jacarepaguá, Rio de Janeiro.
Segundo o delegado Thiago Andrade, Beatriz não era apenas companheira de um dos líderes do grupo, mas quem controlava as finanças da facção, decidindo sobre compras e investimentos ilícitos. Em março, durante uma operação policial que cumpriu 13 mandados de prisão preventiva e 22 de busca e apreensão, ela escapou e passou a ser procurada. Em sua residência, foi encontrada uma pistola 9 milímetros, arma de uso restrito.
A polícia localizou diversos endereços dela no Paraná, mas ela fugiu para o Rio, onde foi capturada com o apoio da Delegacia de Homicídios. Além das atividades financeiras, Beatriz utilizava sua influência digital, com cerca de 15 mil seguidores no Instagram, para reforçar seu papel no esquema e exibir uma vida de glamour.
Fonte: Banda B
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